Jesus se colocou no lugar do outro
- Samantha Schepanski
- 27 de nov. de 2020
- 2 min de leitura
Não diga que se sente no lugar do outro apenas da boca para fora, para ser conveniente com a dor do seu próximo, mas tão inconveniente com a realidade a sua frente. Considerando que Jesus pagou alto preço para se colocar no lugar do outro, como nós jamais suportaríamos, mas Ele suportou. O autocontrole na pressa mortal de querer subentender o outro, julgar rapidamente sem discernimento divino, transforma civilidades geladas, porque o sentir verdadeiramente é a alma da compaixão, a solenidade sobrenatural que quebra barreiras do entendimento e da antipatia para aproximar o outro quanto se aproximar, sem fingimento, mas em verdade, sem cansar, mas por ser real. Compreender o outro, experimentar a compaixão é como desenvolver um ministério que não pode ser superficial, porque não será sustentado pela graça do alto. Mas a unção de viver momentos assim são medalhas, glórias a Jesus por nos capacitar ao menos sentir, mesmo não tanto quanto o Mestre, mas partículas que nos fazem pensar: valeu à pena passar por tudo isso, não foi por acaso, mesmo, na convicção que em tudo o Senhor tem um propósito. Cuidado com os rodeios que faz para não se enforcar entre as palavras, em algo que deveria ser prático, de humano para humano, mesmo cheio de vulnerabilidade, mas antes, feito com amor em Deus e respeito. Consideramos que se colocar no lugar é potencial inexplorado por muitos. Em Romanos 8:26-27 nos diz “Da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza, pois não sabemos como orar, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações conhece a intenção do Espírito, porque o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus.”. Não estamos sós, vamos parar de ser vazios.

Samantha Schepanski
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