Suicídios, nossos amigos e nós?

Existem inúmeras pessoas neste momento sofrendo com a morte de si mesmo, perdendo-se pouco a pouco, pela falta de identidade, com uma dor profunda que até sentem vergonha de apresentar e não sabem explicar, por não ter confiança para se abrirem com alguém para conversar. Inúmeras pessoas vão assim se camuflando, dizendo estar tudo bem, mesmo não estando, o sorriso verdadeiramente não abrem.

Deus nos presenteia com amigos especiais enviados para nos ajudar a encarar essas “pedras”, a sair de nossas tocas pensarias em patamares de dores, nos dando as mãos, encorajando a seguir em frente. Até parecendo que na vida deles é mais fácil, por nos oferecerem um retrato mais bonito da vida. Mas na realidade é que eles estão com íntima compaixão, e alguns até já provaram daquele prato de lágrimas, outros estão tentando, também, seguir vendo o outro caminhar.

Mostram-nos e falam com atitudes arrebatadoras que nos fazem levantar da cama, desligar a TV, na simplicidade de buscar viver a vida, explorar a essência nos detalhes e momentos. Tornando a história nobre, bonita de ser contada, sem precisar ir aos lugares de turismo do país, e mesmo se for, mas por estar permitindo estar vivo, provar os cenários com os olhos do coração, contemplando com a alma, abraçando com o sorriso da alegria, provando com lágrimas também o sabor o fim passageiro terreno, mas o começo do eterno.

Diante as circunstâncias, as pessoas, sons que conhecemos, nossa estrutura que encaramos, os bilhetes que confeccionamos para saudar a memória, a pessoa mais interessada em nossas histórias, se chama Jesus, que está a um olhar a todo o instante para nos abraçar, trazer a paz que excede todo o entendimento, completar a sua perfeita obra sobre nós, conduzir nossos passos, quanto abraçar nossos amigos que estão passando por lutas, sermos os amigos que esperamos que fossem conosco, por termos o melhor amigo, o Espírito Santo como exemplo, nos amando, guiando.

Samantha Schepanski