Colapso Do Relativismo

Homens vagando à beira do abismo,

Desfilam suas fragilidades sem temor.

Com um pé para o retrocesso sem fim,

Caem como quem brinca em um trampolim,

Para o mergulho em uma piscina.

Por naufragarem no relativismo,

Que atira um vazio em cheio no coração,

Sem medidas e respostas convictas contra si.

Escorrem por entre os próprios dedos,

Na teia da trama sem a verdade absoluta.

Por quererem abraçar tudo, menos o Criador,

Passando os olhos cegos por Ele.

O homem recai em dor, ao desviar da sua origem.

Nevoeiros de gritos sobem sobre a terra,

Em almas agoniadas, horrorizadas e desesperadas por salvação,

Qual Jesus Cristo é O Caminho, a Luz.

Aceito em vida para o além das nuvens celestiais.

Acalmem-se homens que escutam tantas vozes,

Sem a verdade por qual vocês são constituídos,

Existe o Todo-Poderoso. Voltem-se para o Pai,

Vocês não foram criados para a ruína.

Mas para o Reino, a adoração.

Ao Amor.

Samantha Schepanski