Par de opostos virtuosos
- Samantha Schepanski
- 13 de jun. de 2018
- 1 min de leitura

O feminino par da Solidão, A Solitude. Dança a glória de estar a sós. Ora em meio valsa, Tantas outras danças e ritmos...
No mais ímpar íntimo de conexão, Expressão, versão de ser quem realmente é. Ao oxigênio da vida que o Pai presenteia. Exerce o exercício da gratidão, Naturalmente em passos de camelos.
Sem se importar as bagunças que muitas vezes fazem, As meias jogadas, após os lixos embalados... A intensidade eloquente, Espontaneidade inspiradora... O apreciar de companhias virtuosas, Sem serem ricas de multidões e intenções.
Quanto aos devaneios, As perguntas, construções, O tirar de máscaras... O sentir do coração pulsar, Desembaralhar, curar, vibrar... Sem dor, irrelevância e sofrimentos.
Ora a Solitude ensina a Solidão a ter paz e consolo, Ser consigo, para ser com o outro. Ao ter comunhão com Deus, Presença em passos de orações, Ter descanso em Jesus, que já pagou o preço dos lamentos.
A Solitude preenche o espaço da Solidão, Quando realmente sabe amar... Aceita o outro como é, mas o inclina a serenar. Para além de citações sobre sossegar, Do travar de palavras e obscurecimentos...
Samantha Schepanski
Comments