O Coração canta sedento pelo Pai
- Samantha Schepanski
- 13 de jun. de 2018
- 1 min de leitura
Ah! Bular razões, É fugir dos teus pretextos... Fazer - me invisível, Negar a mim mesmo.
Escorrer o pé em frente o clarão. Incrédulo do amor, Do século dos séculos, Que nutre meu ser e o nosso agora.
Decretar assim, o incerto. Pela vaidade do sangue nas mãos, Que nem mesmo vejo. Mas relutei-o em desespero.
Quais escorrem açoitando esperanças, Inflamados a todo instante, Pela voz que soou desde o Princípio. Qual totalmente me tem as chaves.
No teu olhar há revelações, Inspirações e resumos que olhos não cogitam, Nem todas as canções expressam ou cessam. Por tamanhos gestos falantes.
Como prece deleite os verbos voam. Aos ouvidos celestiais. Pelo livre-arbítrio concedido pelo Pai. Qual tem total amor e urgência por nos salvar.
Samantha Schepanski
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