Mãos que libertam

Na medida em que você decide seguir em frente, Embarcar na viagem ao caminho estreito de Cristo. Novas oportunidades se aproximam, O risco de queimar amor é imprescindível.

O fato de morrer para si e o mundo, Torna-se um prazer pelo envolver sublime, Pela voz e mãos que tocam como prece. Cuidadosamente mesmo no desmoronamento para o novo.

Gera uma adrenalina de afeto. Qual se deseja que seja inesgotável. Para mergulhar na fonte de paz para ser com ela estável, Longe do instável da carne.

Sua bagagem é o seu Ser em vaso, Qual necessita dia a dia, passo a passo de libertação. Para haver via através de sua regeneração. Além da recomposição da mente.

Para a luz divina poder fazer morada em coração puro. Evitar cegar o tempo da graça em evolução, Através do Espírito Santo para lhe inclinar, A recompor-se em voltar para casa real.

Na honra ao juízo, um caminho imenso clareia... Porém o passado se torna escuridão, Um apagão o viver a pensar nele. Para poder ingressar de fato no merecimento da eternidade destinada.

Aproveite saborear o doce dessa chance, Com frescor, mesmo que seja habitual. Para que as pessoas não sufoquem sua liberdade, Em experimentar o que te faz inacabável.

Samantha Schepanski